Recomeçou o drama, o suplício, a tortura. Não, este não é o mote de um novo programa do Albarran. É apenas a continuação de uma novela da vida real, a ter lugar em Sesimbra, cujo elenco sempre integrámos, desempenhando parcos papéis secundários. Neste fim-de-semana prolongado, com temperatura a convidar a uma ida à praia, Sesimbra encheu e encheu e encheu. É incrível como uns raios de sol conseguem diminuir, significativamente, a qualidade de vida dos que cá moram. Tive a clara sensação que muita gente decidiu trocar o fato-de-treino e a ida ao centro comercial por um programa bem mais agradável: vir para Sesimbra e participar na gincana habitual da procura por um lugar para estacionar o carro.
Na marginal, no Sábado à noite, uma fila enorme de carros estacionados, no sentido poente nascente, desde o restaurante ‘Peralta’ até ao café ‘Astro Rei’, permitia apenas a circulação num sentido. Isso causou, como seria de esperar, um caos tão grande, que até incomodava quem andava a pé.
Num outro ponto da vila, junto à entrada superior para o empreendimento ‘Mar da Califórnia’, a pequena rotunda que lá existe, esteve sempre enfeitada com carros estacionados em cima. Obviamente, que quem ali não passa todos os dias não sabe que sob aqueles 4 veículos existe uma rotunda para ser contornada. E, talvez nunca venham a saber. Além disso, a pequena estrada empedrada de acesso ao estacionamento do empreendimento, continua a gerar muitas dúvidas e, como consequência, as irregularidades repetem-se. Convém que, quem desce do tribunal esteja atento, para não chocar de frente com quem quer ir para o estacionamento.
No meio desta confusão, nada melhor do que descontrair lendo o jornal ‘Nova Morada’. Foi lá, numa publireportagem sobre o ‘Super Sol’ que encontrei esta pérola: «O negócio processa-se dentro das normas internacionais do franshising e o contrato entre as partes define a concessão de instalações, infraestruturas e “now hau” do negócio (…)».
Na marginal, no Sábado à noite, uma fila enorme de carros estacionados, no sentido poente nascente, desde o restaurante ‘Peralta’ até ao café ‘Astro Rei’, permitia apenas a circulação num sentido. Isso causou, como seria de esperar, um caos tão grande, que até incomodava quem andava a pé.
Num outro ponto da vila, junto à entrada superior para o empreendimento ‘Mar da Califórnia’, a pequena rotunda que lá existe, esteve sempre enfeitada com carros estacionados em cima. Obviamente, que quem ali não passa todos os dias não sabe que sob aqueles 4 veículos existe uma rotunda para ser contornada. E, talvez nunca venham a saber. Além disso, a pequena estrada empedrada de acesso ao estacionamento do empreendimento, continua a gerar muitas dúvidas e, como consequência, as irregularidades repetem-se. Convém que, quem desce do tribunal esteja atento, para não chocar de frente com quem quer ir para o estacionamento.
No meio desta confusão, nada melhor do que descontrair lendo o jornal ‘Nova Morada’. Foi lá, numa publireportagem sobre o ‘Super Sol’ que encontrei esta pérola: «O negócio processa-se dentro das normas internacionais do franshising e o contrato entre as partes define a concessão de instalações, infraestruturas e “now hau” do negócio (…)».
5 comentários:
Esplêndido! A iliteracia ao mais alto nível. Aproveitando uma vaga de fundo que passa pelo Boletim Municipal, pelos autarcas (usem um intérprete para entender o Presidente da Junta de Freguesia da Quinta do Conde)e por uma certa imprensa local. Quem salva os munícipes indefesos desta epedemia?
A iliteracia também passa pela epedemia (leia-se epidemia).
Claro! Todos somos munícipes indefesos. Não escapamos à contaminação.
Alguém sabe o nome do político comunista que esteve à frente da regulamentação do trânsito na vila durante a última década? Se ele não conseguiu fazer um simples contacto com uma das empresas especialistas em trânsito como conseguirá ser presidente de uma Câmara já com mais de mil empregados? Bem vistas as coisas o outro presidente, o socialista-comunista, também não conseguiu resolver, durante muitos anos, o problema do atendimento no centro de saúde e mesmo assim conseguiu estar no tacho da Câmara oito anos. Coitados dos sesimbrenses e da nossa Sesimbra.
Esse jornalista pede meças à rapaziada da sesimbra acontece e do boletim municipal.
A camara devia abrir mas era uma escola de adultos, à noite como havia dantes.
Não pode é pôr lá acessoras nem vereadoras a ensinar porque essas ainda são piores.
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