4 de mai. de 2006

Afinal em que é que ficamos?!

Segundo já foi, publicamente, anunciado e sobejamente veiculado pela comunicação social, a discussão pública sobre o Plano de Pormenor da Zona Sul da Mata de Sesimbra vai ter continuação, com prazos ainda não definidos. De qualquer forma, o site da autarquia podia ter já actualizado essa informação, ao invés de manter as datas anteriores. Qualquer munícipe mais desatento ainda vai achar que as datas lá anunciadas se referem ao ano de 2007, até porque a notícia surge num link intitulado de "actualidade".
Já agora, também poderia ser importante dar um jeito no "site oficial" do projecto. Até porque, este site pretende ser tão informativo, tão informativo, tão informativo... que se esqueceu de informar sobre esse pormenor.

2 comentários:

Anônimo disse...

Coisas de Pelicano/Pólvora.

Anônimo disse...

MATA DE SESIMBRA:
O QUE AUGUSTO PÓLVORA E A PELICANO ESCONDERAM DA DISCUÇÃO PUBLICA.

Carla Tomás, jornalista do EXPRESSO escreveu em 5 Maio 2006 em http://online.expresso.clix.pt :

«O Concelho Sesimbra não comporta mais de 40-50 mil camas e cada empreendimento terá que reduzir a sua dimensão em 30%», afirma o presidente da CCDRLVT, Fonseca Ferreira, em declarações ao EXPRESSO. Fonseca Ferreira adianta que para o PPSMT ter parecer favorável terá que «reduzir a densidade do empreendimento, eliminar um aldeamento em corredor secundário da reserva ecológica e proceder a um faseamento da execução das acessibilidades, dos equipamentos e dos aldeamentos que não está garantido a 20-25 anos».
O Plano de Pormenor Sul da Mata de Sesimbra, recebeu também um parecer muito condicionado da Direcção Geral de Turismo. Esta entidade considera que «do ponto de vista do turismo, a proposta de plano deverá ser reformulada» e argumenta que «não houve a necessária ponderação quanto à dimensão do empreendimento e à viabilidade económica das propostas, encaradas globalmente no contexto do local (Mata de Sesimbra) do concelho e da região. Refira-se a título de comparação, que o Complexo do Tróia prevê um total de 15 mil camas», a Direcção Geral de Turismo considera «estar por demonstrar, mesmo com as propostas de Plano de Acessibilidades, a capacidade do concelho e da região acolherem um acréscimo de ocupação turística desta ordem»