As escolas básicas portuguesas estão a dar um novo sentido ao ditado "o barato sai caro". A prática de fazer cobranças indevidas no acto da matrícula aos encarregados de educação generalizou-se. As associações de pais começam a questionar-se: "O que aconteceu ao ensino público gratuito?"
Notícia de hoje, no Diário de Notícias
As escolas do concelho de Sesimbra não são excepção. Mas aqui tira-se com uma mão e dá-se com a outra. Enquanto, por um lado, se pede a contribuição para material de desgaste, como giz e papel higiénico aquando da matrícula, por outro, oferecem-se banquetes de recepção à comunidade educativa que fazem disparar o orçamento gasto com o sector da educação.
São prioridades...
5 comentários:
Palavras para quê?
É uma autarquia "comunista de caviar" que esbanja em comemorações - para atraír simpatias e, assim, esbater as críticas - ao mesmo tempo que não cuida do parque escolar do ensino básico do concelho como é seu dever.
As crianças, sem condições de abrigo e de segurança, acabam por aguardar à chuva e ao frio que alguém se digne abrir as portas um pouco antes do início das aulas; e os pais dos alunos têm de atrasar a sua chegada ao trabalho porque têm que se deslocar aos serviços centrais do "agrupamento escolar" para a compra das senhas de refeição p/ ss crianças, independentemente da escola onde estão colocadas. Recordo que esta modalidade tipo-soviética, foi implementada pela actual vereadora, aliás de quem partiu a ideia e a obrigou a pôr em prática.
Enfim, tudo isto acontece num municipio gerido por gente incompetente e insensível.
Em resumo: as verbas faltam sempre para o essencial e sobram para a festança e auto-promoção de gente que julga ter uma moral superipor.
"Comunista de caviar" coisa nenhuma. Este executivo é "comunista de coiratos".
Para mim, é simplesmente comunista. Pensavam que comunismo era o quê? Basta ver o muito que não fizeram nas dezenas de anos em que governaram sozinhos os países da ex-União Soviética.
Ainda há gente muito, digamos, ingénua.
Um dos grandes probelemas consiste exactamente no facto de que uma parte considerável dos elementos comunistas em lugares de destaque, ou candidatos a eles, foram moldados para mentir.
Há mesmo uma certa tradição em enverdar pela mentira. Trata-se de uma patologia que infecta e alastra em qualquer ditadura.
Estamos todos recordados do que acontecia, e ainda acontece, nos paises dependentes da ex.URSS, tal como noutros em vias de desenvolvimento como p.ex. no terceiro mundo, e em Portugal - até 1974. A cultura do medo, da bufaria e do salve-se-quem-poder. A isto chamavam-lhe centralismo democrático, sobas, tradição, autoridade ou outra coisa do género de forma a criar uma diferença entre eles e os outros.
Veja-se a imposição da lei da rolha, a impossibilidade de viajar, de consumir produtos de outros lados e a ausência de eleições.
Estas são grandes diferenças que, no que toca a mentalidades, ainda hoje os torna diferentes do Humano comum.
Quem cresce em ambiente de mentira, quase sempre, fica talhado para mentir; e dificilmente se liberta dessa patogogia.
Claro que há exepções, mas pelo que nos é dado a observar, os autarcas da maioria municipal em Sesimbra pertencem à regra.
DÁ-LHES...MESMO QUE NÃO SAIBAS PORQUE DÁS, ELES SABEM PORQUE É QUE AS LEVAM...A.BALHAO
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