Já está disponível o novo site da Junta de Freguesia da Quinta do Conde. Apesar de que quem acede a este espaço tenha de aguardar longos "instantes" antes de conseguir navegar na página, e do facto de muitos dos menus ainda não disponibilizarem qualquer informação, já dá para adivinhar que ali a "Sopa" poderá encontrar muito assunto.
Basta ler o editorial do presidente da Junta, Augusto Duarte:
«Muito se fala, bem e principalmente mal, porque os que se opõem ao nosso esforço desejam que cada Quinta Condense não se aperceba dos valores que temos e do que fazemos. Mas não cedemos. Nunca o fizemos, não é agora que vamos baixar os braços! (…) Mostramos o crescimento que temos tido mesmo quando temos de remar contra a maré e, às vezes, contra alguns marinheiros.»
Não quero esgotar o assunto num único post mas, nas “novidades”, não pude deixar de reparar na promessa de compra de um… palco. Neste novíssimo site queixam-se de que a Câmara Municipal de Sesimbra nem sempre consegue disponibilizar um palco adequado para a realização de determinadas actividades e eventos. E, porque «é preciso ter em conta que os Quinta Condenses merecem ser apoiados para que a [sua] cultura e o que de bom se faz [na] Vila seja divulgado», a junta compromete-se a «construir um palco totalmente em estrutura de ferro com as dimensões de 9mX8m».
Ora… eu até diria que para apoiar os sesimbrenses da Quinta do Conde… ups, desculpem, os «Quinta Condenses» na área cultural, não é tão importante o palco, mas aquilo que lá se mete em cima.
Mas essa é… a minha opinião.
Já agora… alguém consegue encontrar no site alguma referência ao facto de a Quinta do Conde ser uma freguesia do concelho de Sesimbra?
Basta ler o editorial do presidente da Junta, Augusto Duarte:
«Muito se fala, bem e principalmente mal, porque os que se opõem ao nosso esforço desejam que cada Quinta Condense não se aperceba dos valores que temos e do que fazemos. Mas não cedemos. Nunca o fizemos, não é agora que vamos baixar os braços! (…) Mostramos o crescimento que temos tido mesmo quando temos de remar contra a maré e, às vezes, contra alguns marinheiros.»
Não quero esgotar o assunto num único post mas, nas “novidades”, não pude deixar de reparar na promessa de compra de um… palco. Neste novíssimo site queixam-se de que a Câmara Municipal de Sesimbra nem sempre consegue disponibilizar um palco adequado para a realização de determinadas actividades e eventos. E, porque «é preciso ter em conta que os Quinta Condenses merecem ser apoiados para que a [sua] cultura e o que de bom se faz [na] Vila seja divulgado», a junta compromete-se a «construir um palco totalmente em estrutura de ferro com as dimensões de 9mX8m».
Ora… eu até diria que para apoiar os sesimbrenses da Quinta do Conde… ups, desculpem, os «Quinta Condenses» na área cultural, não é tão importante o palco, mas aquilo que lá se mete em cima.
Mas essa é… a minha opinião.
Já agora… alguém consegue encontrar no site alguma referência ao facto de a Quinta do Conde ser uma freguesia do concelho de Sesimbra?
4 comentários:
Excelente comentário. Realmente cada vez mais existe uma grande separação entre todos (Sesimbrense/Quintacondesnses e vice-versa) e p quem é de Sesimbra e trabalha na Q. Conde isso é ainda + evidente. 1 dia farei uma pesquisa mas tenho quase a certeza q 90% dos habitantes da Q. Conde não sabem quando se festeja o feriado municipal e porquê...
Porque uns são sem terra.....
Outros sãO IGNORANTES!!!!!!!
Porque uns são sem terra.....
Outros sãO IGNORANTES!!!!!!!
É muito difícil ser prior nestas freguesias onde anda tudo baralhado.
Hoje há tantos pexitos no campo que os sotaques se confundem e se anulam.
Forçoso é admitir que a Quinta do Conde é uma aberração, nada tem a ver com Sesimbra.
As pessoas não têm culpa, mas as coisas são o que são e não se pode criar raízes, memória, identidade e afinidades de um dia para o outro, são precisas gerações.
Paradoxalmente, como em democracia os votos pesam todos o mesmo, qualquer dia os sesimbrenses, da vila e do campo, serão ultrapassados pela aglomeração da Quinta do Conde que vai eleger, para a Câmara, um presidente "estrangeiro".
Malhas da rede apertada que a democracia teceu...
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