No sábado, Sesimbra voltou aos telejornais.
No sábado, Sesimbra voltou a protestar contra o Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA).
No sábado, o presidente do Clube Naval de Sesimbra, Lino Correia, afirmou que no protesto participaram «cerca de 300 embarcações».
No sábado, a polícia marítima afirmou que no protesto participaram entre «80 a 100 barcos».
No sábado, o capitão do porto de Setúbal, Crispim de Sousa, considerou que o número era «significativo mas não massivo».
No sábado, durante o protesto, foram levantados «alguns autos de notícia por navegação em zona proibida».
No sábado o barco ‘Virgem da Ajuda’ foi autuado durante o protesto por «transportar pessoas sem licença para tal», nomeadamente, os jornalistas que seguiam a bordo.
(Ler a notícia aqui.)
Na sexta, a associação ambientalista Quercus abandonou a Comissão de Acompanhamento Ambiental (CAA) da Secil.
Na sexta, a Quercus justificou a decisão: A Secil não informou, previamente, a CAA da intenção de co-incinerar resíduos industriais perigosos.
Na sexta, a Quercus justificou a decisão: O Ministério do Ambiente dispensou a Secil de realizar a avaliação de impacte ambiental para co-incinerar lamas oleosas, óleos e solventes.
Na sexta, a Quercus denunciou o incumprimento da lei o que poderá gerar uma queixa nas instâncias europeias.
Na sexta, a Quercus sublinhou a «rapidez com que se atribuiu isenção do estudo de impacte ambiental». Um processo que só «demorou três dias», algo «único na administração pública».
(Ler notícia aqui.)
30 de ago. de 2006
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Um comentário:
Helloooooo???
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